O menino e a Pipa
Olha o menino descalço
Que vai ao encalço da pipa que cai
Ao longo do chão da rua de terra...
Olha o pé surrado,
A pele queimada de sol,
Os olhos com brilho de lua...
Olha o menino
Que sobe o morro,
Com sorriso estampado no rosto,
Cerol no bolso
E a pipa na mão...
Olha o menino!
Antes que ele suma.
E lhe contempla a fugaz beleza
Da pequena alegria,
De ser malandro do jeito
Mais inocente que poderia,
Na favela, no meio da selvageria
Que se mistura com gente honesta e sofrida
Observa que nesse exato momento não há tristeza.
Olha de perto, que o menino descalço,
Com a pipa na mão
É a vida.
Olha o menino descalço
Que vai ao encalço da pipa que cai
Ao longo do chão da rua de terra...
Olha o pé surrado,
A pele queimada de sol,
Os olhos com brilho de lua...
Olha o menino
Que sobe o morro,
Com sorriso estampado no rosto,
Cerol no bolso
E a pipa na mão...
Olha o menino!
Antes que ele suma.
E lhe contempla a fugaz beleza
Da pequena alegria,
De ser malandro do jeito
Mais inocente que poderia,
Na favela, no meio da selvageria
Que se mistura com gente honesta e sofrida
Observa que nesse exato momento não há tristeza.
Olha de perto, que o menino descalço,
Com a pipa na mão
É a vida.
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